ESTER
Está sem esperanças
O filho esperado não virá
Já não pode acreditar
Sua vida não tem mais sentido
Pra que continuar?
Sozinha no mundo, sem alguém em quem possa confiar
A morte vem lhe visitar
Você se entrega e decide se jogar
Cantando uma canção de ninar
Que antes de chegar ao chão
Não consegue terminar
Agora, ela está morta
E não vai mais voltar
Adeus Ester, a mulher que não pôde um filho gerar
Questionando o Paradoxo
"Palavras quando usadas com sabedoria... se tornam magníficas."
sábado, 7 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Um breve poema
Lembrança
O vento me traz a lembrança que quero esquecer
A lembrança da infância que não pude ter;
Você se foi sem que eu pudesse dizer:
-Eu amo você!
Uma lágrima lava meu rosto
Sem que eu pudesse evitar
As marcas do tempo que chegaram sem avisar!
Agora, a morte se aproxima
E quero me despedir de todos que um dia sofreram por mim.
O vento me traz a lembrança que quero esquecer
A lembrança da infância que não pude ter;
Você se foi sem que eu pudesse dizer:
-Eu amo você!
Uma lágrima lava meu rosto
Sem que eu pudesse evitar
As marcas do tempo que chegaram sem avisar!
Agora, a morte se aproxima
E quero me despedir de todos que um dia sofreram por mim.
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